Entre janeiro e fevereiro deste ano, o governo chinês construiu 16 hospitais temporários para atender aos pacientes infectados com o novo coronavírus. Em meio a esta situação emergencial, a Busch, uma das maiores fabricantes mundiais de bombas de vácuo, sistemas de vácuo e sopradores (pressão positiva), foi acionada para fornecer doze equipamentos de grandes dimensões, que foram instalados em duas unidades hospitalares construídas em Wuhan, cidade considerada o epicentro do Covid-19. 

As bombas de vácuo encomendadas estavam disponíveis no armazém da Busch em Xangai e, apesar dos feriados e da paralisação do trabalho imposta pelo governo chinês, vários funcionários da empresa se voluntariaram para realizar a entrega em Wuhan. As bombas de vácuo foram utilizadas na sucção bronco pulmonar ou de ar de respiração nos centros cirúrgicos e salas de tratamento em que o temido vírus esteve presente. 

Vale destacar que os equipamentos fornecidos estavam equipados com filtros especiais, que impediam a passagem do coronavírus por meio deles. Somado a isso, o fato de as bombas de vácuo da Busch não precisarem de fluidos de operação, tais como água ou óleo, que poderiam ser contaminados com os vírus, tornaram as soluções ideais para o desafio.