Fronius do Brasil amplia capacidade do seu laboratório de soldagem
A nova estrutura foi criada para que as empresas possam testar os seus processos de solda e definir projetos mais adequados para automação industrial
A Fronius do Brasil acaba de potencializar a capacidade do seu laboratório de soldagem. A instalação reforça a linha de robôs e soluções para oferecer às empresas dos setores automotivos, linha amarela, equipamentos, construção civil, siderurgia, metalurgia, entre outros, a mais moderna e completa estrutura para desenvolvimento de aplicações de soldagem automatizada.
Além de contar com a mais avançada tecnologia para os profissionais testarem e determinarem as técnicas de soldagem mais adequadas para seus projetos, o laboratório de soldagem da Fronius passa a ter como um dos diferenciais uma estrutura completa para desenvolvimento de aplicações de soldagem robotizada com alta capacidade de customização.
Agora, o espaço de testes conta com um time de quatro robôs de solda dos principais fabricantes mais utilizados no mercado, que podem ser conectados aos mais variados sistemas de soldagem da empresa. “As nossas soluções são modulares e compatíveis com todos os equipamentos de automação e, com isso, conseguimos customizar e incluir mais recursos conforme as necessidades de cada aplicação de solda”, afirma Pedro Campos, coordenador do suporte técnico da unidade Fronius Perfect Welding, especializada em tecnologia de soldagem.
Assim, é possível desenvolver aplicações focadas no aumento da produtividade, utilizando soldagem pulsada (Pulse Multi Control), tecnologia desenvolvida pela Fronius, que executa soldagem em alta velocidade, ou ainda realizar soldagem de alta performance por meio da tocha TPSi Twin, de duplo arame.
Outro diferencial do laboratório de soldagem da Fronius é a versatilidade para desenvolvimento de aplicações com objetivo de aprimorar a qualidade e acabamento de solda em diversos materiais, especialmente o alumínio, aço inoxidável, soldagem de revestimento brasagem, entre outros. “Temos recursos que permitem ter maior controle do arco elétrico, reduzindo os respingos, como o modo de transferência Low Spatter Control (LSC) e o Cold Metal Transfer (CMT), e avançada tecnologia em aplicação MIG/MAG, também conhecida como solda a frio, que reduz de maneira expressiva a emissão de calor e proporciona um resultado de altíssima qualidade, inclusive em chapas finas de aço e alum&iacut e;nio“, explica Campos.
Os usuários técnicos ainda podem avaliar a penetração da solda no material e seu dimensional por meio de ferramentas de análise macrográfica. “Dessa forma entregamos aos nossos clientes um relatório detalhado da peça soldada, incluindo a visualização dos cortes e cotas do resultado obtido”, conclui.